O livro

recebi por email

não sei quem escreveu... mas vale pra todo mundo:



Quando 2011 começou, ele era todo seu.
Foi colocado em suas mãos...
Você podia fazer dele o que quisesse...
Era como um Livro em Branco, e nele você podia colocar um poema, um pesadelo, uma blasfêmia, uma oração. Podia...
Hoje não pode mais; já não é mais seu...
É um livro já escrito... Concluído.
Como um livro que tivesse sido escrito por você, ele um dia lhe será lido, com todos os detalhes, e você não poderá corrigi-lo.
Estará fora de seu alcance...
Portanto, antes que 2011 termine, reflita, tome seu velho livro e o folheie com cuidado e muita atenção.
Deixe passar cada uma das páginas pelas mãos e pela consciência; faça o exercício de ler a si mesmo...
Leia tudo...
Aprecie aquelas páginas de sua vida em que você usou seu melhor estilo.
Leia também as páginas que gostaria de nunca ter escrito.
Não, não tente arrancá-las.
Seria inútil. Já estão escritas.
Mas você pode lê-las enquanto escreve o novo livro que lhe será entregue.
Assim, poderá repetir as boas coisas que escreveu, e evitar repetir as ruins.
Para escrever o seu novo livro, você contará novamente com o instrumento do livre arbítrio, e terá, para preencher, toda a imensa superfície do seu mundo.
Se tiver vontade de beijar seu velho livro, beije-o.
Se tiver vontade de chorar, chore sobre ele e, a seguir, coloque-o nas mãos do Criador. Não importa como esteja...
Ainda que tenha páginas negras, entregue-o a Deus e diga apenas duas palavras: Obrigado e Perdão!!!
2012 está chegando, e quando chegar, lhe será entregue outro livro, novo, limpo, branco todo seu, no qual você irá escrever o que desejar...
Portanto, escreva do melhor jeito que puder...
FELIZ LIVRO NOVO!!!

Relembrando

Para vc que vai correr a S. Silvestre

Se esse vídeo não te convencer a mudar de ideia...



É melhor prevenir do que remediar ?

Onde???

Quando??


Começo este texto dizendo que já faz algum tempo que eu falo sobre esse assunto para as pessoas mais próximas de mim...

... por isso bastante gente já sabe qual é minha opinião.

Essa é minha opinião, e apenas minha opinião.

Não quero arrumar briga com médicos, nem com farmacêuticos, nem com fábricas de remédios, nem com petistas, nem com funcionários do governo federal, nem com pessoal de publicidade, nem com ninguém... apenas gostaria de chamar a atenção para um questão dando minha opinião.

Em uma sociedade que valoriza mais os médicos (de seres humanos), do que valoriza os educadores, e mais ainda, os educadores físicos... para mim, esta sociedade esta de ponta cabeça.

Por que?

Olhem o vídeo abaixo, primeiro.








Ok....

Médicos são importantes?

OBVIO QUE SÃO!!!!!!!!

Mas por que em nossa sociedade, os médicos são mais importantes que professores nas escolas?

Na minha opinião, é por que os professores nas escolas, os quais ensinam crianças, são em sua grande maioria despreparados.

Professores e educadores sendo despreparados, consequentemente, ensinam pouco ou quase nada as crianças que depois irão virar adultos e depois idosos no futuro.

Não quero aqui dar ênfase para matérias como matemática, história, português, inglês e geografia... quero aqui chamar a atenção sobre os educadores NÃO ensinarem crianças sobre como DAR MANUTEMÇÃO EM SEUS PRÓPRIOS CORPOS.

Sim!!!!

Crianças que não aprendem a se alimentar...
Crianças que não aprendem a se exercitar, que não aprendem a se organizar, que não aprendem a se relacionar socialmente, que não aprendem noções básicas de higiene pessoal, saneamento básico, que não aprendem sobre sustentabilidade e não aprendem como viver sem desperdício, sem reciclar, e de modo mais simples.... lá na frente se tornam adultos e depois idosos com problemas de saúde.

Adulto e idosos com veias entupidas, com ossos fracos, com pele fraca, sem folego, sem disposição, estressados, prestes a ter um ataque do coração.

Em nossa sociedade, ao invés de usarmos o bom senso e ensinarmos crianças para que elas tenham conhecimento e se previnam sozinhas, se tornando adultos e idosos com saúde... nôs omitimos, deixamos de lado, e la na frente procuramos um médico para que eles corrijam um problema que poderia ter sido evitado apenas passando conhecimento para a criançada.

O famoso: "É melhor prevenir do que remediar" não funciona na nossa área da saúde.

A grande maioria, tenta corrigir um problema de saúde lá na frente, ao invés de fazer uma prevenção ao longo da vida.




Manutenção, é o ato de manter. Por isso, você é responsável pela sua saúde..... e não seu médico.

--



Eu entendo que a 99.99% da população é apenas gado no pasto, e vai em direção ao barulho do berrante.
Sei também que é impossível culpar apenas um governo pelo descaso com professores e educadores em nosso país.

Os políticos nem sabem o que fazer...

Já pegaram o barco assim.

E esse barco chamado Brasil é grande.... muito grande, e tem o leme pequeno.... ou seja... demora gerações para dar uma guinada a bombordo ou estibordo.

Somos nós que precisamos QUERER que o governo melhore a educação.
Somos nós que precisamos cobrar uma melhor educação.

Não tenho nada contra médicos...... precisamos deles sim....... mas quero aqui valorizar os educadores, sejam eles educadores nas escolas primárias, educadores físicos que ensinam crianças, ou educadores da juventude nos colégios.

Precisamos mais de educadores ANTES do que os médicos DEPOIS.

Educar... Ensinar.... Passar o conhecimento para que possamos saber o verdadeiro sentido do:


É melhor prevenir do que remediar.



.

A Mensagem aqui é simples e objetiva

Movie-DO
A Mensagem aqui é simples e objetiva:

"Ninguém está aqui a passeio. Se você tem vários sonhos e não corre atrás deles, talvez precise refletir um pouco sobre sua vida.

Ninguém está aqui a passeio, e se você está cansado de esperar as coisas acontecerem sozinhas, talvez seja a hora de você dar uma ajudinha a sua sorte.

A Frase final do vídeo diz tudo: “Repita: Eu quero mudar, eu quero uma vida melhor: Então vá e faça alguma coisa. Você vai conseguir”."

Alberto Brandão



Reduza, reutilize e recicle

O mundo esta de ponta cabeça, mesmo!!!!

Leia o texto ali em baixo.... que foi tirado do site Vá de Bike


Coloquem se no lugar das pessoas de duas maneiras diferentes . . .

Coloque se primeiro na condição de motorista dentro do seu carro grande poderoso, isolado do mundo por blindagem, ar condicionado e vidros escuros querendo passar, como sempre . . .

Depois, coloque se na condição de pedestre, estando com sua família numa noite agradável, passeando e interagindo com todos ao seu redor....... e veja quem realmente esta errado, pensando num consenso comum.


CET pode ser punida por abrir a Av. Paulista para as pessoas

Por Willian Cruz

No último final de semana (17 e 18 de dezembro), havia tanta gente visitando a Av. Paulista para ver a decoração de Natal que as pessoas não cabiam nas calçadas. Eram famílias com filhos, casais de namorados, idosos, gente de todas as idades passeando por ali a pé. Alguns haviam estacionado seus carros na região, outros tinham vindo de transporte coletivo.

E a quantidade de pessoas foi aumentando, aumentando, a ponto de que elas começaram a invadir o “leito carroçável”, por pura falta de espaço.

A abertura
Em uma medida inédita e inesperada, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) decidiu desviar o fluxo de carros para as ruas paralelas, deixando a avenida livre para as pessoas.

O que muitos chamam de “fechamento”, principalmente a imprensa, na verdade foi uma “abertura”, já que a maioria das pessoas ali circulava a pé e não de carro. Chamar de fechamento, convenhamos, é analisar a questão por detrás do para-brisa. Quem estava espremido nas calçadas com a família certamente viu a medida como uma liberação.

A quantidade de pessoas era tamanha que logo toda a avenida foi tomada, como mostra esta foto do G1. Mais gente foi chegando, sabendo da novidade pela boca de quem estava lá. Casais passeavam de mãos dadas, crianças corriam despreocupadas, um garoto passeava feliz em sua bicicleta.

Não houve anúncio prévio da abertura. As pessoas souberam ali na hora, vendo a coisa acontecer, em uma surpresa sensacional e inesquecível. E isso porque não foi uma liberação programada: foi o óbvio a fazer naquela situação, pela segurança de todos. Uma atitude que reforça a sensação de que a atual presidência da CET preocupa-se mais com a vida das pessoas do com a fluidez a qualquer custo, compreendendo que esse custo geralmente acaba sendo pago em vidas.

Sempre tem quem reclame
Os comentários de sempre, de que “impede-se o direito de ir e vir” e de que “isso atrapalha as emergências” já eram esperados.

O direito de ir e vir de quem circula de carro continuou assegurado: automóveis poderiam usar as vias paralelas para cruzar a região. Carros de moradores continuavam sendo liberados para acesso aos edifícios. Mas os pedestres não poderiam usar as vias paralelas, afinal o objetivo de sua visita estava ali.

As pessoas a pé, maioria incontestável na avenida todos os dias, o dia todo (exceção talvez nas madrugadas), dessa vez também tiveram seu direito de circulação assegurado. Direito, aliás, que começava a ser impedido quando as calçadas lotaram e impediam a passagem segura das pessoas.

A maior parte da área útil da avenida continuava dedicada aos automóveis, mesmo que eles representassem uma parcela muito pequena das pessoas circulando por ali. As pessoas começavam a descer à via, na faixa dos ônibus, pois não cabiam mais nas calçadas. O que era o mais óbvio a ser feito?

Ambulâncias

O argumento de que uma massa de pessoas (ou bicicletas) na avenida atrapalha as emergências é uma grande falácia. Dita sempre em tom de alarmismo para convencer pelo choque, mascara uma reclamação egoísta quanto ao direito de circular na avenida em seu próprio carro, mesmo que em detrimento da circulação de outras pessoas.

O que ocorre é exatamente o contrário do que vende esse discurso. O que atrapalha os veículos em atendimento de emergência são os carros congestionados, que trancam a ambulância em meio ao caos, testando a paciência de seu motorista e causando, certamente, mortes e sequelas por atraso nos atendimentos das quais não ficamos sabendo.

E todo mundo que já viu uma ambulância em desespero na hora do rush sabe do que falamos aqui: dá vontade de arrancar os carros com as mãos para liberar espaço para a ambulância passar, mas os motoristas simplesmente não têm para onde sair.

Pessoas circulando a pé ou de bicicleta conseguem dar espaço com facilidade, instantaneamente, pois não têm sua mobilidade tão limitada quanto a de quem está em um automóvel. Um carro só pode sair para frente ou para trás, isso ainda se o outro carro der espaço. Por outro lado, uma pessoa a pé ou de bicicleta consegue sair rapidamente do caminho: há espaço entre as pessoas ao lado, que também vão se mover para liberar o caminho. Cria-se rapidamente um corredor em meio à massa de pessoas para que o veículo de emergência possa passar.

Em março de 2009, durante uma manifestação de ciclistas, presenciei uma cena que me marcou bastante. Subindo a R. Augusta, dos Jardins para a Paulista, havia uma massa de centenas de ciclistas ocupando totalmente a rua, desde a Av. Brasil até a Av. Paulista. De repente, aparece um enorme caminhão de bombeiros, com sua sirene ligada e buzinando, vindo da Estados Unidos e entrando na R. Augusta.

Com a agilidade e maleabilidade que só uma massa de pessoas consegue ter, abriu-se espaço para o carro de bombeiros como se Moisés abrisse o Mar Vermelho. O caminhão subiu a Augusta como se ela estivesse totalmente desimpedida, chegando ao topo em poucos segundos.

Se em vez daquelas quinhentas bicicletas subindo calmamente a R. Augusta os bombeiros tivessem encontrado 50 carros, teriam demorado muito, mas MUITO mais para passar por eles. Fica no ar a pergunta: quem atrapalha o trânsito?

CET pode ser punida



Na segunda-feira 19, o Ministério Público de São Paulo encaminhou à CET uma notificação extrajudicial contestando a legalidade dos “bloqueios” feitos na avenida Paulista. Segundo o promotor José Carlos Freitas, os “bloqueios” são ilegais. Para justificar a afirmação, o promotor chama a liberação da avenida de “evento” e diz que a prefeitura só pode interromper o fluxo de automóveis na avenida em três eventos ao ano. Os eventos escolhidos pela prefeitura teriam sido a Parada Gay, a São Silvestre e o Reveillón.

Ora, a liberação da avenida não foi um “evento”. Foi uma medida para garantir a segurança das pessoas que ali estavam, isso ficou bastante claro. Para quem ainda não entendeu (ou não quer entender), o gerente de engenharia de tráfego da companhia Wlamir Lopes explica: os pedestres estavam ocupando faixas de circulação dos carros, o que poderia resultar em acidentes.

O MP afirma que poderá ser cobrada da CET uma multa de R$ 30 mil por liberação da avenida, além da responsabilização de agentes, servidores e autoridades por improbidade administrativa (danos ao erário, pela incidência da multa) e, ainda, ação de indenização por conta da paralisação do trânsito em outras vias importantes da cidade. Porque o importante é os carros passarem e sempre vão encontrar um parágrafo em algum lugar para justificar isso.

Novas liberações
Segundo a CET, a liberação da avenida aos pedestres pode ocorrer novamente em qualquer dia da semana a partir das 20h, até o dia 25 de dezembro, se o movimento de pedestres voltar a ser intenso.

A recomendação da CET é evitar a região (de carro) e recomenda o uso do metrô. E avisa que a Avenida Pedro Álvares Cabral, em frente ao Parque do Ibirapuera e onde há uma enorme árvore de Natal, também pode ser liberada às pessoas caso o número de pedestres seja muito alto.

Portanto, não deixe de visitar a pé a decoração de Natal da cidade. Você vê melhor, chega mais perto, deixa seus filhos mais felizes e, caso haja pessoas demais na calçada, sua segurança estará garantida pela CET, que com essa atitude demonstra perceber que “trânsito” vai além de automóveis e compreende também pessoas.

Parabéns à Companhia de Engenharia de Tráfego por mais esse acerto. A cidade de São Paulo está mudando.





http://vadebike.org/2011/12/interdicao-bloqueio-av-paulista-iluminacao-natal/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+VaDeBike+%28V%C3%A1+de+Bike%21%29



O mundo esta ou não esta de ponta cabeça?????????


Bicicletas, são apenas bicicletas?

Começo este texto dizendo que para mim: bicicletas NÃO são apenas bicicletas.

Eu NÃO sei exatamente o que elas são na minha vida, pois não tenho uma categoria na qual coloca-las.
Não são continuações do meu corpo, não preciso delas para sobreviver, não fazem parte da minha família, não são minhas namoradas, nem minhas irmãs, parentes ou qualquer algo do gênero...

Mas que existe uma relação... ah, isso existe.

Eu não sei explicar muito bem o que é, mas que existe algo, existe.

Eu gosto de bicicletas.

Eu gosto!!!
Simples assim.

Sou capaz de ficar observando bicicletas por horas, seja uma minha ou qualquer outra.
Posso até não andar de bicicleta, mas gosto delas.

No dia a dia, eu massacro elas.......
sujo elas.....
xingo elas.....
me decepciono com elas..... mas também trato bem, faço manutenções, e cuido do meu modo de cuidar.

Minha ideia nesse texto é deixar fluir um pensamento sobre a relação do ser humano com um equipamento, seja ele qualquer equipamento.... mas nesse caso as bicicletas.

Eu imagino que possa ocorrer algo parecido com outro bem material, mas aqui quero falar dessas maravilhas que são as bikes.

Como eu adoro bicicletas, e como eu adoro -as minhas- bicicletas!!

Sei que existem muitos parecidos comigo, e que levam elas para dentro de casa, quase dormindo na memsa cama que elas...

Sou um que de vez em quando, por motivo de falta de espaço, coloco uma ao lado da cama, e durmo ao lado dela sentindo o cheiro de óleo após a manutenção.

E, faço isso sempre!!!!
Não é uma vez no ano, não.... são pelo menos 100 noites por ano.

Loko??

Talvez, mas garanto que existe mais gente assim.

A ideia que quero compartilhar aqui é :

Para você, bicicletas são apenas bicicletas???
São feitas de alumínio, ou carbono, tem duas rodas, guidão e selim e você apenas usa para o fim o qual ela foi desenvolvida???
Pega a bike, usa a bike, e depois coloca ela no quartinho pendurada e só volta a pega la quando for usar de novo???
Comprou, usou, e depois vende ela apenas como um ser inanimado???

Como você enxerga sua bicicleta???
Apenas como um veículo para você se exercitar, ou te levar de um local para outro???

Como eu disse, eu crio algo mais entre eu e minhas bikes.

Minhas, no plural, pois tenho algumas, sim.
Até tento esconder isso da maioria, mas as vezes fica difícil.
Tenho e adoro todas elas.
E é exatamente por isso que é difícil me desfazer delas..... pois penso 75 vezes antes de vender ou trocar.

Queria poder penduradas na parede todas as bikes que já tive em minha vida de esportista, começando pela BMX lá de trás, passando pela primeira MTB FreeSpirit de ferro de 25kgs, depois a primeira speed Trek preta com detalhes em verde modelo 1200 de alumínio com alavancas de marcha no quadro, que um “bom” vendedor de loja me empurrou ela no tamanho 58, e eu com 16 anos e 1.70m de altura.

Passei por outra Trek modelo 1000 na cor verde...
Depois por uma Bernardi bordô aro 26 e rodas Shamal 12 raios...
Depois uma Lazaretti laranja....
A minha BMC Streetfire (como adorei essa bike!)
A Giant cinza, a MTB GT azul, a MTB Trek vermelha com as rodas da Shimano de 18 raios e a outra speed Giant azul... A Trek E7 azul calcinha que ganhei 3x o geral amador do Internacional de Santos (como eu queria essa bike na parede!)

Putz....... todas elas fizeram parte da minha vida de atleta.... e todas foram mais do que apenas bikes inanimadas, ou apenas objetos.

Me desfiz delas, pois, se eu já não conseguia comprar uma bike nova, imagina ter que comprar sem vender uma delas?
Então fazia o comércio de vender ou trocar para pegar uma outra, mas sempre usada.
Minha primeira bike nova e de carbono foi a Argon E112, essa vermelha que ando agora.

Tenho um “Q” a mais com minhas bikes sim, pois uma delas.......a Specialized Transition, bike que eu fiz meu primeiro Iron, e depois meu primeiro Hawaí em 2009, esta na parede de um quarto na casa da minha mãe.
Tá la do jeitinho que voltei do Hawaí.
Mesma roda, mesmo pedal, mesmo grupo 105, mesmo guidão, sapatilha...
Até tentei vender ela para comprar a outra, mas estavam me dando incríveis 1500 reais nela.

Aí pensei: Essa bike me levou para meu primeiro Iron, meu primeiro Hawaí, tenho que trata-la como ela merece.
Tenho sorte de ter um quarto na casa da minha mãe sobrando para isso??
Sim...
Mas sei que muita gente também tem um lugar que poderia fazer o mesmo.......... apenas não faz por que não enxerga as bikes da maneira que eu enxergo.

Apenas quis dar a minha visão sobre o assunto aqui.

Escrevi esse texto por que me ofereceram um "x" por uma de minhas bikes... o dinheiro é realmente bom e a proposta boa, mas mesmo que precise da grana é difícil me desfazer dela.
Por mais que eu nunca mais vá usar essa bike, não sei se quero vende la assim...

Quando se cria uma bicicleta como quase um cão de estimação, fica complicado troca la por dinheiro, por mais que seja bastante dinheiro...

Babaquice??

Dane se....... é a minha babaquice.

Apenas tenha muito cuidado no apontar o dedo, pois eu tenho certeza que você também tem uma babaquice, seja ela qual for.







Eu achei muito relevante . . .

Retirado do site: vá de bike.

Por Willian Cruz

A Holanda é sempre citada como exemplo de infraestrutura cicloviária e de uso da bicicleta. Boa parte da população se utiliza desse meio de transporte, a prioridade é dela até no planejamento das cidades e o carro é pouco utilizado.

Ora, mas o Brasil não é a Holanda. Aqui todos usam carro, não dá pra fazer nada sem ele. E lá sempre houve ciclovias. Certo? Errado.

Veja o vídeo abaixo, traduzido por Joni Hoppen, da Holland Alumni Network (obrigado, Joni!). Ele conta como a Holanda conseguiu chegar na rede cicloviária exemplar que possui hoje e mostra que o país já teve muitos carros circulando em suas ruas e quase nenhum espaço para as bicicletas.

E o que aconteceu por lá? Pressão popular! Se cobrarmos da maneira correta as soluções corretas, poderemos chegar lá.